quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Bola fora...









Hehehehe...

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A-T-I-T-U-D-E



Direto e seguro!
Num mundo cada vez mais globalizado em que a tecnologia vem se espalhando de forma avassaladora e tornando as relações humanas cada vez mais virtuais, nada melhor do que ATITUDE para "esquentar" e diminuir a distância entre as pessoas.

domingo, 23 de outubro de 2011

O outro que há em nós...




Todo mundo tem ex, mas nem todos se relacionam com elas (ou eles) da mesma maneira. Boa parte dos homens ao meu redor, por exemplo, parece se dar excepcionalmente bem com as mulheres do passado deles. Falam com elas, jantam com elas, vão a festas com elas. (...)

Quando se fica muito tempo com a mesma pessoa, sobretudo quando se é muito jovem, ocorre uma troca imensa e transformadora. Quem teve namoros longos na adolescência sabe como é. A gente cresce, aprende e se forma sob o olhar do outro, com a influência dele. Há o jeito de transar, o jeito de gostar, o jeito de pensar e conversar. Os valores. Somos esponjas e nos embebemos de quem está tão perto num período tão crucial. 

Logo depois, na juventude, ocorre coisa semelhante. Você dá passos essenciais na vida – termina a faculdade, arruma o primeiro emprego, vai morar junto - em companhia de alguém que influencia e partilha as suas escolhas. Os amigos estão lá, claro. A família nunca deixa de ser importante. Mas é essa namorada (ou namorado) que divide intimamente os primeiros eventos da vida adulta, quando estamos aprendendo quem somos e o que queremos. A pessoa ao lado ajuda a moldar nossas definições.

Isso vale para os períodos posteriores da vida. Os nossos parceiros são parte essencial de tudo. Viajam conosco, riem conosco, trabalham conosco, cuidam de nós. Quem me deu aquele livro? Quem me apresentou aquela banda? Quem estava comigo na noite em que morreu aquele amigo? Ninguém pode dimensionar o valor das tardes de encantamento que as pessoas amadas nos deram. Ninguém sabe o quanto elas são importantes.

Uma das minhas teorias (descartáveis) sobre o amor é que apenas o tempo nos permite avaliar sua real importância. A pessoa passa pela nossa vida de um jeito rápido, quase acidental, e, anos depois, por força das memórias que insistem em voltar, a gente percebe que ela sobrevive em nós, apesar de ter estado tão pouco tempo conosco. (...)
Vista de um jeito triste, a vida é uma longa enumeração de perdas, mas algumas delas são totalmente desnecessárias. É como se não soubéssemos como o tempo e os afetos são importantes e saíssemos por aí desperdiçando.
(...)
Quando estamos apaixonados e levamos um pé na bunda, temos a tendência, muito humana, de querer ficar por perto, “como amigo”. Mentira. Todo mundo já fez isso, mas é bobagem. Dói muito e não adianta nada. Quanto termina, a gente tem de cair fora. A amizade virá depois, quando as sensações mútuas forem outras.

Há quem defenda a teoria de que relações de amizade entre gente que se amou são impossíveis. É outro jeito de dizer que relações erotizadas serão assim para sempre. Eu não acho. Os sentimentos, como a água, correm e vão parar em outro lugar. Eles tomam outra forma. A atração e o desejo não desaparecem inteiramente, mas se integram a outro contexto. Exacerbam o carinho por aquela pessoa que já foi tão próxima. Criam uma camada de compreensão que não existe em outras relações. Depois que o amor e a dor ficaram para trás, permanece um afeto contaminado pela antiga intimidade. Eu gosto desse sentimento, aprendi que ele é uma parte boa da vida, sei que é mais gostoso, infinitamente mais doce, que o vazio das relações que se extinguiram – que nós permitimos que se extinguissem.

Ivan Martins

Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2011/10/o-outro-que-ha-em-nos.html

terça-feira, 20 de setembro de 2011

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A estranha força oculta




Era quase tudo perfeito até os 3 primeiros meses de casados. Viviam em lua de mel diariamente. Beijos apaixonados, carinhos, mimos, cuidados, tudo aquilo que é típico de um relacionamento feliz e bem vivido. Conheceram-se ainda na adolescência, na escola, e desde então nutriam esse sentimento avassalador que os conduziram até o altar.
Ele, um moço elegante, inteligente, trabalhador, sempre se preocupou com o seu futuro. Fez faculdade, se formou, e há pouco tempo conseguiu um emprego como administrador de empresas. Ela, uma moça sensível, sonhadora e muito romântica era aquela típica menina sempre a espera do seu príncipe encantado. Uma perfeita dona de casa, sempre muito atenta e preocupada em manter em ordem as coisas do lar e de seu recém esposo. Viviam em plena harmonia, eram o encaixe perfeito um do outro.
Porém, com o passar do tempo, a convivência diária e o stress contribuíram para que a relação esfriasse. Ele já não se mostrava mais tão carinhoso, atencioso e paciente como antes. Ao chegar em casa alegava cansaço, tomava banho e ia dormir – precisava acordar mais cedo para encarar o dia seguinte. Não conversavam mais amistosamente. Brigas tornaram-se constantes. Ela se sentia abandonada. Ele, incompreendido. O que eles não conseguiam perceber é que o sentimento não havia acabado... Era só a velha rotina assombrando mais um casamento.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Criatividade, Inteligência e Cultura...



Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
 
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
 
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
 
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.
 
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
 
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
 
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
 
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
 
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
 
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva. 

Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco (Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Joãozinho: o grande poeta!



Joãozinho mineiro, da quinta série D, agora vai recitar, de sua autoria, a poesia "A primeira vez":

Minha primeira vez foi assim:



O céu estava claro,
A lua quase dourada,
Ali no campo eu e ela,
E não se via mais nada.


A pele suave,
Ela de quatro,
As ancas expostas,
Os quadris largos,
E eu tocando de leve,
O macio de suas costas.


Não sabendo começar,
Olhei o corpo esguio.
E decidi pôr as mãos,
Sobre seus peitos macios.


Eu sentia medo.
Meu coração forte batia,
Enquanto ela bem lentamente,
As firmes pernas abria.


Vitória! Eu consegui!
Tudo então melhorou.
Pelo menos desta vez,
O líquido branco jorrou.


Finalmente tudo acabou,
E quase saio de maca.
Foi assim a primeira vez
Que eu tirei leite da vaca...


Tenham um bom dia!!!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Poema do casamento



O noivo escreveu um poema pra noiva um pouco antes do casamento
 
Que feliz sou eu, meu amor!
Já, já estaremos casados.
O café da manhã na cama.
Um bom suco e um pão torrado.
 
Com ovos bem mexidinhos.
Tudo pronto bem cedinho.
Depois irei para o trabalho.
E você para o mercado.
 
Daí você corre pra casa.
Rapidinho arruma tudo.
E corre pro seu trabalho.
Para começar o seu turno.
Você sabe que de noite.
Gosto de jantar bem cedo.
De ver você bem bonita.
Alegre e sorridente.
 
Pela noite minisséries.
Cineminha bem barato.
Nada, nada de shoppings.
Nem de restaurantes caros.
 
Você vai cozinhar pra mim.
Comidinhas bem caseiras.
Pois não sou dessas pessoas.
Que gosta de comer besteiras....
 
Você não acha, querida.
Que esses dias serão gloriosos?
Não se esqueça, meu amor.
Que logo seremos esposos!
 

Como resposta, a noiva escreveu um poema para o noivo:

Que sincero meu amor!
Que oportunas tuas palavras!
Esperas tanto de mim.
Que me sinto intimidada.
 
Não sei fazer ovo mexido.
Como sua mãe adorada.
Meu pão torrado se queima.
De cozinha não sei nada!.

Gosto muito de dormir.
Até tarde, relaxada.
Ir ao shopping fazer compras.
Com o Visa tarja dourada
 
Sair com minhas amigas.
Comprar só roupa de marca.
Sapatos só exclusivos.
E as lingeries mais caras.
 
Pense bem, que ainda há tempo.
A igreja não está paga.
Eu devolvo meu vestido.
E você seu terno de gala.
 
E domingo bem cedinho.
Prá começar a semana.
Ponha aviso num jornal.
Com letras bem destacadas:
 
HOMEM JOVEM E BONITO.
PROCURA ESCRAVA BEM LERDA.
PORQUE SUA EX-FUTURA ESPOSA.
MANDOU ELE IR À MERDA!.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Criatividade


Um belo dia, um funcionário estava viajando, a trabalho, e recebeu um e-mail de seu gerente, no qual estava escrito:  "PORRA."

No dia seguinte, o funcionário respondeu o e-mail com a seguinte expressão:  " FODA-SE."
Retornando ao escritório central, foi imediatamente chamado pelo gerente, que lhe disse:
- Você não tinha o direito de me responder daquele jeito! O meu
e-mail era simplificado e o significado de PORRA é: "Por Obséquio Remeter o Relatório Atrasado".

O funcionário argumentou:
- Eu sabia disso... e foi exatamente dentro desse espírito que lhe
respondi FODA-SE, que significa: "Foi Ontem Despachado. Amanhã Será Entregue".

Foi promovido, claro...
Vai ter raciocínio rápido assim lá na P.Q.P! 
(Produção, Qualidade e Planejamento).

Hehehe...

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Viver...


Ei! Sorria... Mas não se esconda atrás desse sorriso...
Mostre aquilo que você é, sem medo.
Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu.
Viva! Tente! A vida não passa de uma tentativa.
Ei! Ame acima de tudo, ame a tudo e a todos.
Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome!
Esqueça a bomba, mas antes, faça algo para combatê-la, mesmo que se sinta incapaz.
Procure o que há de bom em tudo e em todos.
Não faça dos defeitos uma distancia, e sim, uma aproximação.
Aceite! A vida, as pessoas, faça delas a sua razão de viver.
Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você, não as reprove.
Ei! Olhe... Olhe a sua volta, quantos amigos...
Você já tornou alguém feliz hoje?
Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?
Ei! Não corra. Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.
Sonhe! Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.
Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.
Chore! Lute! Faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você.
Ei! Ouça... Escute o que as outras pessoas têm a dizer, é importante.
Suba... faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo,
Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.
Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar.
Ei! Você... não vá embora.
Eu preciso dizer-lhe que... Te adoro, simplesmente porque você existe.

Charles Chaplin

"Vamos viver tudo que há pra viver, vamos nos permitir..."

sábado, 2 de julho de 2011

Exercício de Jardinagem...



Meu filho, amar é uma decisão, não um sentimento. Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor. O amor é um exercício de jardinagem. Arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, calmo, regue, cuide e queira o bem. Esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excesso de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim. Ame, ou seja, aceite, valorize, respeite, dê afeto, ternura, admire e compreenda. Simplesmente: Ame! 


A vida sem amor… Não tem sentido!


(Autor Desconhecido)

quarta-feira, 29 de junho de 2011

O que é o Amor?



Esta foi uma pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia com um grupo de crianças de 4 a 8 anos.


As crianças são sábias… vamos aprender juntos???
Respostas:
“Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos” - Mathew, 6 anos
“Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô, desde então, pinta as unha para ela. Mesmo quando ele tem artrite” - Rebecca, 8 anos
“Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras” - Lauren, 4 anos
“Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo conhecendo há muito tempo” - Tommy, 6 anos
“Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente” - Billy, 4 anos
“Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela” - Chrissy, 6 anos
“Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes, para ter certeza que está do gosto dele” - Danny, 6 anos
“Amor é o que está com a gente no natal, quando você pára de abrir os presentes e o escuta” - Bobby, 5 anos
“Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta. - Nikka 6 anos.
“Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso, aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda” - Samantha , 7 anos
“Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de deus, mas o amor de deus junta os dois” - Jenny, 4 anos
“Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford” - Chris, 8 anos
“Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo” - Cindy, 8 anos
“Não deveríamos dizer eu te amo a não ser quando realmente o sintamos. e se sentimos, então deveríamos expressá-lo muitas vezes. As pessoas esquecem de dizê-lo” - Jessica, 8 anos
“Amor é se abraçar, amor é se beijar, amor é dizer não” - Patty, 8 anos
“Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro” - Mary Ann, 4 anos
“Deus poderia ter dito palavras mágicas para que os pregos caíssem do crucifixo, mas ele não disse isso. Isso é amor” - Max, 5 anos”.
Fonte: http://brinquedotortto.tumblr.com/post/7030860695/o-que-e-o-amor

domingo, 19 de junho de 2011

Bandido tem ética?!?


"Em toda profissão existe ética!"
Hã? Desde quando ROUBAR é uma profissão? Não sei quem é mais bandido nessa história... O bandido ou o Advogado que o defende com uma justificativa tosca dessa... Está precisando de um óleo de PEROBA! 

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A face mais linda do amor...


O amor verdadeiro é um sentimento para poucos. É para aquele que ousam e se atrevem, se entregam de corpo e alma sem medos e arrependimentos...

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Álcool x Direção


Uma propaganda inteligente para pessoas inteligentes. "Nunca deixe um motorista alcoolizado dirigir o seu carro, mesmo que esse motorista seja você!"

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Mulher que lê...



Um casal sai de férias para um hotel-fazenda...
O homem gosta de pescar e a mulher gosta de ler.
Numa manhã, o marido volta de horas pescando e resolve tirar uma soneca.
Apesar de não conhecer bem o lago, a mulher decide pegar o barco do marido e ler no lago.
Ela navega um pouco, ancora e continua lendo seu livro.
Chega um tenente da guarda ambiental do parque, em seu barco, pára ao lado da mulher e fala: 

- Bom dia madame. O que está fazendo?
- Lendo um livro, responde. 

(Pensando: será que não é óbvio?)
- A senhora está em uma área restrita em que a pesca é proibida, informa. 

- Sinto muito tenente, mas não estou pescando, estou lendo. 
- Sim, mas, a senhora tem todo o equipamento de pesca. Pelo que sei a senhora pode começar a qualquer momento.
 Se não sair daí imediatamente terei de multá-la e processá-la.
- Se o senhor fizer isso terei que acusá-lo de assédio sexual.
- Mas eu nem sequer a toquei! diz o tenente da guarda ambiental.
- É verdade, mas o senhor tem todo o equipamento. Pelo que sei, pode começar a qualquer momento!
- Tenha um bom dia madame - diz ele e vai embora
.



Moral da história: Nunca discuta com uma mulher que lê, pois certamente, ela pensa!


Heehe... Recebi por e-mail da minha querida Talitinha...

sábado, 21 de maio de 2011

Do You Speak English?


A primeira necessidade do ser humano: comunicar-se! Esse vídeo é engraçado, mas mostra como é fundamental a comunicação em nossas vidas... A importância de entender e ser entendido. Sem comunicação não há entendimento e muito menos aprendizado!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Preço Justo já!



Galera, vamos fazer valer os nossos direitos. Vamos protestar, botar a boca no trombone, mostrar insatisfação! Só assim para mudar algo...

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Um dos palhaços do planalto...



O que mais revolta é saber que um tipo desse está lá representando uma parte da população. Pessoas pequenas e mesquinhas que confundem ética, respeito (ou falta de), com comportamentos antiquados e engessados de uma sociedade que está em constante mutação. Pessoas assim, ultrapassadas, deveriam viver em um mundinho só delas, enjauladas, mantendo a constância insossa de seus comportamentos. Ele fala em boa educação e de bons costumes do "meio" em que ele vive... E que boa educação e bons costumes são esses que permitem ROUBAR o dinheiro do povo em malas, cuecas e meias? Que desrespeita o código civil, fere os direitos humanos, enquanto existem milhares de pessoas sem teto, sem ter o que comer, vivendo à margem da sociedade? As únicas coisas que diferem vocês do ladrão comum é que Vossas Senhorias são bem vestidas e falam bonito. Não me convençam com palavras e sim com atitudes. Não é só o que você pensa ou fala que define o que você é, mas principalmente o que você faz!

Quanto mais conheço gente, mais gosto dos animais...

domingo, 8 de maio de 2011

Feliz Dia das Mães


Tem bicho mais estranho do que mãe?

Por Lena Gino.

Mãe é alma contraditória.
É alegria no choro.
É carinho na raiva.
É o sim no não.

Só mãe mesmo pra ser o oposto...
E depois o contrário de novo.

Vai ver que é porque filho não vem com manual de instrução e pra conduzir as crias no mundo, ela usa só de intuição, pra tentar fazer tudo direito.
Mas como pode ser assim, tão incoerente?

Ela diz:
Filho, você não come nada...
E logo se contradiz:
Para de comer, que eu tô botando o jantar!

E aí ela lamenta:
Ai, que eu não vejo a hora desse menino crescer!
Mas logo se arrepende:
Deixa que eu faço, você ainda é uma criança...

E quando ela manda:
Tira essa roupa quente, menina!
E logo em seguida:
Veste o casaco, quer pegar um resfriado?

Esse menino dorme demais...
Esse menino não descansa...
Essa menina vive na rua!...
Filha, sai um pouquinho, vai pegar um sol...

Pois é, gente, que pessoa é essa que jura que nunca mais...
E no momento seguinte promete que vai ser pra sempre?

Essa pessoa é assim mesmo:
Igual e diferente de tudo o que a gente já viu.
É a fortaleza que aguenta o tranco, só pra não ver o filho chorar.
É o sorriso de orgulho escondido, só pra não se revelar.

Mãe dá uma canseira na gente.
E às vezes tira do sério...
Até que um dia a gente se depara com uma ausência insuportável:
É a mãe que vai embora, deixando um vazio enorme, escuro, silencioso.
E aí descobre que, mesmo errando, ela sabia de tudo, desde o início.
E fez de tudo pra acertar.
Porque criar filho não tem regra - é doação e amor simplesmente.

Então, se você tiver privilégio de abraçar sua mãe nesse segundo domingo de maio, agradeça, porque o presente é seu. E esteja certo:
Mesmo sem manual de instrução, ela continua aí, atrapalhada, contraditória...
Mas com o olhar atento, querendo entender como você funciona.
E fazendo de tudo pra você não falhar.


Dedico esse texto a todas as mães, em especial à minha avó, minha mãe e tias. Todas estas super-mães, totalmente dedicadas à família como um todo. Com vocês aprendi que família é a base de tudo, seja ela como for. É ela quem te impulsiona para o alto e te levanta após uma queda. Que sempre vibra com você, sentindo a sua vitória como se fosse dela também e é de fato.